O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), coordenado pela prefeitura de João Pessoa, estaria levando pacientes para o Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, sem o controle da complexidade de atendimento das vítimas. A denúncia é que os socorristas estariam orientados a encaminhar os pacientes, mesmo que eles não se enquadrem no perfil do hospital.
De acordo com o diretor técnico do hospital, Edvan Benevides, a unidade hospitalar deveria atender, exclusivamente, casos de urgência e emergência. “São as vítimas de acidentes, desastres, violência [física e sexual], queimaduras e doenças clínicas de fase aguda [AVC e hemorragia digestiva]. Neste último caso, os pacientes são diagnosticados, tem estabilizado o quadro clínico e são transferidos para hospitais que possam dar continuidade ao atendimento clínico”, afirmou o diretor.
Ainda de acordo com o diretor do hospital a ação por parte do SAMU vem deixando a área de emergência sobrecarregada. “Não podemos nem devemos deixar de atender ninguém, mas essa conduta que temos percebido por parte do Samu tem prejudicado a população porque o tempo de atendimento aumenta por conta da demanda, sobrecarrega a equipe médica e deixa de manter a qualidade que temos buscado”, enfatizou.
De acordo com a assessoria do hospital, para se ter uma ideia, foi mapeado um dia de plantão e das doze ocorrências encaminhadas pelo SAMU para o Trauma, apenas duas apresentavam o perfil da unidade hospitalar. A procura sem a regulação teria deixado a área de emergência sobrecarregada e no pátio cinco ambulâncias.
No mesmo horário, no Hospital Ortotrauma de Mangabeira (Trauminha), unidade hospitalar que poderia minimizar o problema, nenhuma ambulância do Samu foi vista por duas horas, período em que a equipe de reportagem permaneceu no local.
Um funcionário do SAMU, que não quis se identificar, informou que a orientação dos coordenadores é levar para o Trauma . “Pra gente é cômodo porque o trajeto é uma BR, chegamos mais rápido e para eles [a coordenação] fica melhor ainda porque não provoca uma superlotação no hospital do município”, disse.
De acordo com o diretor técnico do hospital, Edvan Benevides, a unidade hospitalar deveria atender, exclusivamente, casos de urgência e emergência. “São as vítimas de acidentes, desastres, violência [física e sexual], queimaduras e doenças clínicas de fase aguda [AVC e hemorragia digestiva]. Neste último caso, os pacientes são diagnosticados, tem estabilizado o quadro clínico e são transferidos para hospitais que possam dar continuidade ao atendimento clínico”, afirmou o diretor.
Ainda de acordo com o diretor do hospital a ação por parte do SAMU vem deixando a área de emergência sobrecarregada. “Não podemos nem devemos deixar de atender ninguém, mas essa conduta que temos percebido por parte do Samu tem prejudicado a população porque o tempo de atendimento aumenta por conta da demanda, sobrecarrega a equipe médica e deixa de manter a qualidade que temos buscado”, enfatizou.
De acordo com a assessoria do hospital, para se ter uma ideia, foi mapeado um dia de plantão e das doze ocorrências encaminhadas pelo SAMU para o Trauma, apenas duas apresentavam o perfil da unidade hospitalar. A procura sem a regulação teria deixado a área de emergência sobrecarregada e no pátio cinco ambulâncias.
No mesmo horário, no Hospital Ortotrauma de Mangabeira (Trauminha), unidade hospitalar que poderia minimizar o problema, nenhuma ambulância do Samu foi vista por duas horas, período em que a equipe de reportagem permaneceu no local.
Um funcionário do SAMU, que não quis se identificar, informou que a orientação dos coordenadores é levar para o Trauma . “Pra gente é cômodo porque o trajeto é uma BR, chegamos mais rápido e para eles [a coordenação] fica melhor ainda porque não provoca uma superlotação no hospital do município”, disse.
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